2009-05-25
Inacreditável
obs: os comentários deveram todos conter um parabéns! hauahauhauahua
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Ai vai um techinho do drummond que eu gosto muito para descrever o momento, afinal de contas, sofremos muito para fazer aquele trabalho! =D
Beijos a todos!
A cada dia que vivo, mais me convenço de que o desperdício da vida está no amor que não damos, nas forças que não usamos, na prudência egoísta que nada arrisca e que, esquivando-nos do sofrimento, perdemos também a felicidade.

2009-05-23
coisas...

Fale mais sobre isso...

Michel Foucault

2009-05-22
"Garapa"

Olá a todos,
Quero apenas fazer uma sugestão...
Vai estrear mais um documentário de José Padilha, para quem não lembra ou não ligou o nome a obra, Padilha dirigiu entre outros documentários “ônibus 174” e o consagrado filme, “tropa de elite”, vencedor do urso de ouro de melhor filme, dentre muitos outros prêmios brasileiros de cinema.
Esse novo documentário que esta fazendo suas pré-estréias por ai, recebe o título de “Garapa”, e esta marcado para estrear no dia 29 desse mês.
A produção, de Padilha e companhia, contará a história de três famílias cearenses acompanhadas pelos produtores por trinta dias, com a proposta de ver a verdade da fome, problema que por mais absurdo que pareça, é uma realidade em um país de extensas áreas agricultáveis mobilizadas por latifúndios improdutivos.
Não sabemos ao certo o impacto que o documentário vai causar, o que podemos levar em conta, para criar expectativa, é que José Padilha não costuma passar despercebido da crítica no que se trata de posição política, tendo ido de esquerdista em “174” a fascista em “tropa de elite”. O que cabe a reflexão se o autor tem uma posição política ou se suas obras ganham o tom que o público dá a elas.
Resta esperar e conferir a obra desse brilhante documentarista. E para quem quer saber mais, esta super indicada a entrevista feita ao autor pela revista “Caros amigos” e publicada na edição de maio.
Espero breve escrever sobre o que achei do filme.
Abraço aos amigos e leitores.

Certo, errado, errado, certo?

Numa briga, com relativizações a parte, sempre existe a razão e a contra-razão, certo e errado.
Eu costumo ser pouco clara, então vou clarear um pouco: numa relação conjugal onde um dos lados por exemplo pula a cerca, ou faz qualqer coisa "contrária a ação correta", até que ponto só o errado é errado? O certo não se aproveita do erro para elevar sua condição de "vítima"? E se o faz também não é errado?
Ta tudo errado ou tudo certo?
PS: só uma coisa da cabeça que saiu desse jeito não é preciso entender.
PS²: Alguém sabe quando é a chopada de História? E se sabem, vão?
PS³: A foto a cima é uma sugestão de filme, achei que ia ser legal fazer isso aqui cada post ou quando estiverem afim de fazê-lo. Então aí vai: esse é "Romance" do Guel Arraes, muito bobo mas lindíssimo! e o Wagner é tudo! rs
Beijos a todos!

2009-05-20
Só não pude deixar de agradecer a lembrança de todos a mim! Muitíssimo obrigado vocês todos fazem uma falta que não tem tamanho!
E tratem de falar algo muitíssimo complicado (daniel e caio) para que eu possa tentar descomplicar!
Beijos a todos

2009-05-19
Obrigada por mais uma estrada...
O fim de mais uma estrada..
E eu não consigo escrever poesia, ainda. Eu não consigo seguir no escuro e marcar meus passos, nem cantar lembranças. Eu só posso lembrar de pessoas. Eu posso descrever cada um que me marcou nesses 17 anos. E eu não vou esquecê-los, nunca. Eu não vou esquecer o gosto amargo de cada palavra, o som reconfortante de cada sorriso, a importância de cada abraço. Pessoas me marcaram, não momentos. Afinal, eu nunca fui de aproveitar um momento até a última gota. Mas pessoas, sim. Com elas eu ri, chorei, amei, odiei, dancei, sonhei, beijei, prometi, abracei, aprendi. Cada uma me mostrou um pedacinho do intenso, me decifrou de uma maneira diferente, me apresentou um horizonte desonhecido. E hoje, cada valor que eu tenho, eu devo as pessoas. Cada inferno que eu vivi e cada céu que eu toquei, eu devo aos olhares, às palavras. Cada sentimento que me invadiu, eu devo as dores e aos afagos..
Eu vou seguir amando pessoas, sempre. De perto e de longe, demais e de menos. Eu vou aprendendo a congelar momentos. Vou, enfim, cantar as memórias com a melodia da melhor fase da minha vida.. E vou escrever poesia. Lembrando de cada pessoa e despindo cada lembrança.."
Não sou boa para me expressar com a minha simplicidade - muito menos com a minha er(il)udição. O texto acima eu escrevi em 2006, quando me formei no terceiro ano. Ele se encaixa perfeitamente para introduzir o meu primeiro post (direito) neste blog.
Enquanto me torturava escrevendo o trabalho do Théo, lembrei de vir aqui. E, ao entrar, li os novos posts do Daniel e da Ana. Não basta somente comentar. Tive que vir aqui e, como Zeca Pagodinho, "pendurar uma faixa amarela na entrada da favela": Vocês dois me encantam com tamanha complexidade.
Rasgações de seda à parte, percebi que o mundo também pode ser belo visto com olhares densos, que buscam incessantemente definir o mistério que somos nós.
Conhecimento é, muitas vezes (e eu que o diga), sinônimo de sofrimento, de angústia, de sacrifício, de (in)término. Esperança que se esvai com a "infrutífera VAIDADE do saber"¹ dentro do lugar aonde nos conhecemos ou com a incredulidade de que o mundo será menos individualista.
Então obrigada à vocês, meus amigos, por conhecerem. Obrigada por enxergarem, em cada um de nós, algo que seja digno de nota. Obrigada por se indagarem. Obrigada por reconhecerem . E, acima de tudo, obrigada por me ensinarem, cada dia mais, a decifrar a história de nosso mundo e a história de nossas vidas.
Momento Caio: [que] "a Mariana nos conte um pouco mais sobre o século XXII"²
Sempre soube que eu seria uma referência para a pós-contemporaneidade. Ahá-Uhú, o século XXII é MEU, não é NOSSO!
___________________
¹ MARTINS, Ana Carolina. Sobre esse espaço... in Blog Das coisas às palavras, post nº 4. Editora Blogger.com. 1ª edição, Rio de Janeiro, 2009.
² Ibidem.

2009-05-15
Eu não sou Baiano
Sem mais delongoas eis que:
Eu não sou baiano
A altivez de minha voz
Faz a mim menos baiano
O horror a multidões
Afasta-me daquela gente bonita,
De pele preta, de pele branca
Aquela gente híbrida do pelourinho
O meu sotaque não tem swing
O meu jeito é sem axé
Aqui no Rio não tem acarajé
Não tem Bonfim, não tem Yemanjá
Aqui no Rio não tem Recôncavo.
Ah, o Recôncavo! Terra de gente bonita.
Terra dos Veloso, terra de Maria!
Gente sonora, que chora
Gente que canta
Essa gente que tem axé.
A Bahia é a terra de Caymmi
Dos meus baianos tão amados,
Os queridos Bárbaros tão doces.
Terra que não tenho e amo
Pela baianisse que nunca tive!
Caio Paz

Aos amigos


Sobre esse espaço...

2009-05-13
Saudações, meus amigos!

2009-05-07
Welcome,Creidiane Aparecida da Silva!
Esse espaço é aberto para qualquer tipo de informação,texto,propagandas de coisas próprias ou impróprias, piadas de bom ou mau (eu ia dizer que o Daniel escreveu com L,mas seria uma indelicadeza) gosto...
Sendo assim,cá estou eu,como colaboradora do blog,me sentindo chiquérrima,intelectualmente promovida!Isso é um troço BÁRBARO,queridos!
*ainda bem que incluíram piadas no contrato.Do contrário,como eu poderia colaborar?Embora me sinta tentada a experimentar essa ferramenta como 'desenvolvimento das potencialidades'.
*momento Fridman
Dito de outro modo(sim,eu sou uma pessoa sem personalidade): quem sabe eu não descubro algum talento escrevendo,não é?
Bem,escrevi qualquer coisa,como demonstração de agradecimento ao convite.
Aliás,não agradeço nada,não!Se não me convidassem,eu ficaria muito p&$@# e os acusaria de racismo.
*And the Oscar goes to?
Postamos no blog,postamos? :)

2009-05-06
Propósito:
